terça-feira, 27 de fevereiro de 2018


Seleção de material para a avaliação de literatura: o romance indianista e o romance regionalista.

1. Obra O Guarani, de José de Alencar.

Filme O Guarani.



Áudios do livro O Guarani.





Livro O Guarani em PDF.


2. Obra O Cabeleira, de Franklin Távora.

Filme O Cabeleira.


Áudio do livro O Cabeleira.


Livro O Cabeleira em PDF.


3. Obra Inocência, de Visconde Taunay.

Filme Inocência.


Áudio do livro Inocência.


Livro Inocência em PDF.



BONS ESTUDOS!

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018


O texto conta a história de um homem que “entrou pelo cano”.
O Homem que entrou pelo cano

Abriu a torneira e entrou pelo cano. A princípio incomodava-o a estreiteza do tubo. Depois se acostumou. E, com a água, foi seguindo. Andou quilômetros. Aqui e ali ouvia barulhos familiares. Vez ou outra um desvio, era uma seção que terminava em torneira. Vários dias foi rodando, até que tudo se tornou monótono. O cano por dentro não era interessante. No primeiro desvio, entrou. Vozes de mulher. Uma criança brincava. Então percebeu que as engrenagens giravam e caiu numa pia. À sua volta era um branco imenso, uma água límpida. E a cara da menina aparecia redonda e grande, a olhá-lo interessada. Ela gritou: “Mamãe, tem um homem dentro da pia”. Não obteve resposta. Esperou, tudo quieto. A menina se cansou, abriu o tampão e ele desceu pelo esgoto.

BRANDÃO, Ignácio de Loyola. Cadeiras Proibidas. São Paulo: Global, 1988, p. 89.

1. O conto cria uma expectativa no leitor pela situação incomum criada pelo enredo. O resultado não foi o esperado porque
(A) a menina agiu como se fosse um fato normal.
(B) o homem demonstrou pouco interesse em sair do cano.
(C) as engrenagens da tubulação não funcionaram.
(D) a mãe não manifestou nenhum interesse pelo fato.

O Drama das Paixões Platônicas na Adolescência

Bruno foi aprovado por três dos sentidos de Camila: visão, olfato e audição. Por isso, ela precisa conquistá-lo de qualquer maneira.  Matriculada na 8ª série, a garota está determinada a ganhar o gato do 3º ano do Ensino Médio e, para isso, conta com os conselhos de Tati, uma especialista na arte da azaração. A tarefa não é simples, pois o moço só tem olhos para Lúcia - justo a maior “crânio” da escola. E agora, o que fazer? Camila entra em dieta espartana e segue as leis da conquista elaboradas pela amiga.

Revista Escola, março 2004, p. 63 

2. Pode-se deduzir do texto que Bruno
(A) chama a atenção das meninas. 
(B) é mestre na arte de conquistar. 
(C) pode ser conquistado facilmente. 
(D) tem muitos dotes intelectuais.

Pã, uma divindade rural
De acordo com a mitologia greco-romana, Pã ou Pan é o deus dos bosques e dos campos, dos rebanhos e dos pastores. Morava em grutas, vagava pelas montanhas e pelos vales e divertia- se caçando ou dirigindo as danças das ninfas (divindades dos rios, dos bosques, das florestas e dos campos). Amante da música, inventou a avena, uma flauta, que tocava exemplarmente. Pã era temido por todos aqueles que tinham que atravessar as matas durante a noite, pois as trevas e a solidão desses lugares predispunham as pessoas a medos e superstições. Por isso, os
pavores desprovidos de causas aparentes eram atribuídos a Pã e chamados de pânico.
Fonte: Thomas Bulfinch. O livro de ouro da mitologia.Rio de Janeiro: Ouro, 1967

3. Em “(...) e a solidão desses lugares (...)”, a expressão em destaque” refere-se
(A) às montanhas.
(B) aos vales.
(C) aos bosques.
(D) às matas.

Neologismo
Beijo pouco, falo menos ainda.
Mas invento palavras
que traduzem a ternura mais funda
E mais cotidiana.
Inventei, por exemplo, o verbo teadorar.
Intransitivo
Teadoro, Teodora.

http://www.casadobruxo.com.br/poesia/m/neo.htm

4. O sentido da palavra do título - Neologismo – está ratificado no seguinte verso:
(A) “Beijo pouco, falo menos ainda”.
(B) “Mas invento palavras”.
(C) “É mais cotidiana”.
(D) “Intransitivo”.

Os livros e suas vozes

Sempre gostei muito de livros e, além dos livros escolares, li os de histórias infantis, e os de adultos: mas estes não me pareciam tão interessantes, a não ser, talvez, Os Três Mosqueteiros, numa edição monumental, muito ilustrada, que fora do meu avô. Aquilo era uma história que não acabava nunca; e acho que esse era o seu principal encanto para mim. Descobri o dicionário, uma das invenções mais simples e formidáveis e também achei que era um livro maravilhoso, por muitas razões. (...) quando eu ainda não sabia ler, brincava com os livros e imaginava-os cheios de vozes, contando o mundo.

MEIRELES, Cecília. Obra Poética. Rio de janeiro: Aguillar, 1997.

5. O trecho em que se identifica a opinião da autora é
(A) “Sempre gostei muito de livros...”
(B) “(...) além dos livros escolares, li os de histórias infantis, (...)”
(C) ”(...) achei que era um livro maravilhoso, (...)”
(D) “quando eu ainda não sabia ler, brincava com os livros (...)”

 CAPA

A inspiradora reportagem sobre as crises de idade nos leva a muitas reflexões, mas acredito que a mais importante delas diz respeito à estrutura de personalidade que cada um desenvolve. É consenso, entre pessoas maduras e bem estruturadas emocionalmente, que vivemos a vida de acordo com nossa base psicológica. Por isso, é importante que, da infância até o início da vida adulta, saibamos estruturar o arcabouço daquilo que seremos. Quem tem um bom alicerce, enfrentará seguramente qualquer tipo de problema. Reinvente-se a cada idade. (José Elias) Alex Neto, Foz do Iguaçu – PR

6. A palavra que marca a opinião do leitor em relação à reportagem é:
A) Consenso.
B) Importante.
C) Inspiradora.
D) Seguramente.

O QUE É E COMO SE CALCULA O ÍNDICE

PLUVIOMÉTRICO?
O índice pluviométrico refere-se à quantidade de chuva por metro quadrado em determinado local, representado em milímetros. Para chegar a esse índice, as centenas de estações meteorológicas espalhadas pelo país utilizam um aparelho conhecido como pluviômetro. Há vários modelos diferentes, mas o instrumento constitui-se, basicamente, de funil de captação e básculas que enviam sinais elétricos para uma estação meteorológica. Com base em todos os aparelhos instalados na cidade, é possível chegar à média de precipitação observada na área total.
SOUZA, Ester Maria. Nova Escola. Abril, ano 24, nº 223, p. 26.

7. O texto pertence ao gênero
a) piada.
b) crônica.
c) conto.
d) notícia.


TEXTO PARA QUESTÕES DE 01 A 05

[...]
               Fernando aproveitou a ocasião para resolver a crise.
               – Meu voto mais ardente, Aurélia, sonho dourado de minha vida, era conquistar uma posição brilhante para depô-la aos pés da única mulher que amei nesse mundo. Mas a fatalidade que pesa sobre mim aniquilou todas as minhas esperanças; e eu seria um egoísta, se prevalecendo-me de sua afeição, a associasse a uma existência obscura e atribulada. A santidade de meu amor deu-me a força para resistir a seus próprios impulsos. Disse uma vez à sua mãe, pressentindo essa cruel situação: Sou menos infeliz renunciando à sua mão, do que seria aceitando-a para fazê-la desgraçada, e condená-la às humilhações da pobreza.
              – Essas eu já as conheço, respondeu Aurélia com tênue ironia, e não me aterram; nasci com elas, e têm sido as companheiras de minha vida.
              – Não me compreendeu, Aurélia; referia-me a um partido vantajoso que de certo aparecerá, logo que esteja livre.
              – Pensa então que basta uma palavra sua para restituir-me a liberdade? Perguntou a moça com um sorriso.
              – Sei que a fatalidade que nos separa não pode romper o elo que prende nossas almas, e que há de reuni-las em mundo melhor. Mas Deus nos deu uma missão neste mundo, e temos de cumpri-la.
             – A minha é amá-lo. A promessa que o aflige, o senhor pode retirá-la tão espontaneamente como a fez. Nunca lhe pedi, nem mesmo simples indulgência, para esta afeição; não lha pedirei neste momento em que ela o importuna.
             – Atenda, Aurélia! Lembre-se de sua reputação. Que não diriam se recebesse a corte de um homem, sem esperança de ligar-se a ele pelo casamento?
             – Diriam talvez que eu sacrificava a um amor desdenhado um partido brilhante, o que é uma…
             A moça cortou a ironia, retraindo-se:
             – Mas não; faltariam à verdade. Não sacrifiquei nenhum partido; o sacrifício é a renúncia de um bem; o que fiz foi defender a minha afeição. Sejamos francos: o senhor já não me ama; não o culpo, e nem me queixo.
            Seixas balbuciou uma desculpa e despediu-se. Aurélia, demorou-se um instante na rótula, como costumava, para acompanhar ao amante com a vista até o fim da rua. Se Fernando não estivesse tão entregue à satisfação de haver adquirido sua liberdade, teria ouvido no dobrar da esquina o eco de um soluço.

ALENCAR, José de. “Senhora”. In ALENCAR, José de. Obra Completa. Rio de Janeiro: Editora José Aguilar, 1959a, vol. I.

1. A fala inicial de Fernando no texto é sincera? Justifique.


2. Destaque a passagem do texto que confirma a reação cínica de Aurélia à fala de Fernando, terminando o namoro.


3. A decisão de Aurélia de não se casar com outro que não seja Fernando condiz com o comportamento da heroína romântica? Justifique:


4. Considerando a sociedade da época, explique a preocupação de Fernando em desejar que Aurélia se case com outro?


5. Comente o que mudou em nossa sociedade para que o papel de submissão da mulher ao casamento se tornasse menos rigoroso a partir do século XX:


6. Com base na leitura e análise do livro Senhora, classifique as afirmações seguintes de verdadeiras ou falsas.
1. (   ) A obra conta a história de Fernando Seixas e Adelaide Amaral, divididos entre o amor verdadeiro e o casamento por interesse financeiro.
2. (   ) O romance é dividido em quatro partes: O Preço, Quitação, Posse e Resgate. Esta linguagem tipicamente comercial já evidencia a luta que se irá travar entre o amor puro e o interesse financeiro.
3. (   ) Não há divisão em capítulos.
4. (   ) O final do livro é totalmente realista: Seixas e Aurélia separam-se, apesar da paixão que sentem um pelo outro.
5. (   ) Aurélia, apesar de rica, detestava o dinheiro. Julgava-o causador de infortúnios, quando mal empregado.
6. (   ) O romance é narrado na primeira pessoa. O narrador tem, pois, visão limitada dos fatos que conta.
7. (   ) No livro, Alencar faz uso de uma linguagem sóbria, com pouca adjetivação, numa atitude clara de economia vocabular.

7. Assinale a opção em que se faz afirmação incoerente no que diz respeito ao livro Senhora, de José de Alencar.
a) José de Alencar procurou mostrar como o dinheiro elevava as pessoas na alta sociedade, se o possuíam, e como as rebaixava, se não o tinham, como mostra ao relatar a vida de Aurélia, a sua fase pobre e a sua ascendência após receber a herança de seu avô.
b) Aurélia tem consciência de que todos os seus pretendentes, sem exceção, amam mais o dinheiro que ela possui que o próprio ser humano que ela é.
c) Apesar de romântico, o final do livro mostra prenúncios do Realismo: Aurélia e Seixas ficam separados, embora com a promessa de se unirem mais tarde.
d) Aurélia pode ser considerada mulher idealizada, típico do Romantismo, tal é a perfeição que o autor lhe confere.

8. Estabeleça a correta correspondência, conforme a ideia expressa pelo advérbio:
Lugar
Modo
Dúvida
Negação
Afirmação
Intensidade
Tempo
_____ A seleção retornou vitoriosa ontem.
_____ De modo algum, irei lá.
_____ O palestrante falou claramente sobre o assunto.
_____ A feijoada estava muito temperada.
_____ Lá somos felizes.
_____ Talvez ela não cheque para o jantar.
_____ Realmente eles desapareceram.


terça-feira, 6 de fevereiro de 2018


Clique nos links para ter acesso às obras (PDF) cobradas na avaliação de Literatura.



Obra "O filho do pescador", de Teixeira e Sousa

Obra "A Moreninha", de Joaquim Manuel de Macedo.

Obra "Senhora", de José de Alencar.


Bons estudos!
Descritores na Língua Portuguesa
D08 - Formular hipóteses sobre o conteúdo do texto.
D17 - Reconhecer o sentido das relações lógico-discursivas marcadas por conjunções, advérbios.
D22 - Reconhecer efeitos de humor e ironia.


Leia a música abaixo:
“Ainda que eu falasse a língua dos homens. E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria. É só o amor, é só o amor. Que conhece o que é verdade. O amor é bom, não quer o mal. Não sente inveja ou se envaidece.”
Fonte: http://vagalume.uol.com.br/legiao-urbana/monte-castelo.html - Acesso em: 21/05/2008.

A expressão “se envaidece”, destacada no fragmento acima, refere-se
a) Aos homens.
b) Aos anjos.
c) Ao amor.
d) Ao mal.

Leia o texto abaixo:
O surdo aprende diferente
O surdo não adquire de forma natural a língua falada, e a sua aquisição jamais ocorre da mesma forma como acontece com a criança ouvinte. Esse processo exige um trabalho formal e sistemático. Os surdos, por serem incapazes de ouvir seus pais, correm o risco de ficar seriamente atrasados na compreensão da língua, a menos que providências sejam tomadas. E ser deficiente de linguagem, para um ser humano, é uma grande lacuna. Segundo Sacks, chega a ser uma calamidade, porque é por meio da língua que nos comunicamos livremente com nossos semelhantes, adquirimos e compartilhamos informações. Se não pudermos fazer isso, ficamos incapacitados e isolados. Pesquisas realizadas em várias cidades do Brasil chegaram à triste conclusão de que o oralismo, ainda utilizado em muitas escolas, não apresenta resultados satisfatórios para o desenvolvimento da linguagem do surdo. Além disso, o oralismo só é capaz de perceber 20% da mensagem, através da leitura labial. O bilinguismo busca respeitar o surdo na questão do processo de aquisição da sua língua natural, tendo como pressuposto básico que o surdo deve adquirir como língua materna e primeira língua (L1) a língua de sinais e, como segunda língua (L2), a língua oficial de seu país; no nosso caso a Língua Portuguesa.
Fonte: Revista Mundo Jovem julho de 2008 página 3, fragmento.

Segundo o texto apresentado, o surdo não adquire a linguagem da mesma forma que o ouvinte. O processo exige um trabalho formal e sistematizado. Qual a consequência quando não há este trabalho?
a) O surdo corre o risco de ficar seriamente atrasado na compreensão da língua.
b) O surdo não poderá fazer a leitura labial.
c) O surdo terá grandes problemas com o bilinguismo e com o oralismo.
d) O surdo será incapaz de compreender as mensagens através da leitura labial.

Leia o texto abaixo:
O socorro
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão - coveiro - era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enlouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só um pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria lá em cima, perguntou o que havia: O que é que há? O coveiro então gritou desesperado: “Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrível!” “Mas coitado!” - condoeu-se o bêbado. “Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de você, meu pobre mortinho!” E, pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.
Moral: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem para quem se apela.
Fonte: FERNANDES, Millôr. Fábulas fabulosas. Rio de Janeiro: Nórdica, 1991. 35.

O motivo pelo qual o coveiro não conseguiu sair do buraco foi que
a) Distraiu-se tanto com seu trabalho que cavou demais.
b) Anoiteceu rapidamente e ele sentiu medo de sair dali.
c) Estava com muito frio e precisava de um lugar para dormir.
d) Por mais que gritasse, ninguém atendeu seu pedido.

No trecho “E, pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente”. A palavra em destaque pertence à classe dos
a) advérbios.
b) verbos.
c) adjetivos.
d) substantivos.

Leia o texto abaixo:
Os bichinhos e a depressão
Alguns podem achar que a depressão é uma doença típica de seres humanos, e que os bichinhos de estimação não apresentam “estas frescuras”. Mas tome cuidado, se o seu animalzinho estiver meio triste ou abatido. Podem ser os primeiros sintomas da doença. “Ela pode chegar após mudanças na rotina familiar. Como a chegada de um bebê”, conta a médica veterinária Andréa Karpen. Muitas visitas em sua casa também podem ser a causa da “tristeza”, que “acontece bastante”. “Essas situações podem estressar os bichinhos”, admite a médica.
Fonte: Caderno Findi. Diário dos Campos. 16/09/2007. 46Língua Portuguesa – Anos Finais do Ensino Fundamental - Prova Brasil - 2009 37.

No trecho “Essas situações podem estressar os bichinhos”, a expressão destacada refere-se
a) Às “frescuras” dos animais, que fingem estar doentes.
b) Às mudanças na rotina familiar e muitas visitas.
c) Aos seres humanos, que maltratam os animais.
d) À tristeza e ao abatimento dos animais.

Observe a charge retirada da Folha de São Paulo:

Folha de São Paulo, 26/04/2008 - Opinião. 50Língua Portuguesa – Anos Finais do Ensino Fundamental - Prova Brasil - 2009 41.

Na charge, o autor quer chamar atenção para:
a) A possibilidade de ser feito consórcio para a venda de pães.
b) O aumento na venda de pães.
c) O alto preço cobrado na venda de pães.
d) A baixa venda de pães através de consórcio

 Observe a charge abaixo para responder a questão:

O humor na charge está presente, principalmente
a) Na pergunta da dona da galinha.
b) Na pergunta/resposta da vizinha e seu olhar.
c) No objeto apresentado pela vizinha.
d) Na expressão fisionômica das personagens.

Leia o texto abaixo
Agradecendo a Deus
Um turista viaja para um safári na África. Durante a excursão na savana, se perde e acaba frente a frente com um leão feroz. Ao vê-lo avançando em sua direção, pede a Deus que um espírito cristão tome posse daquele leão. Nisto, ouve-se um trovão, seguido de um grande clarão no céu. O leão ajoelha-se diante do assustado turista e começa a rezar, dizendo: - Obrigado Senhor, por mais essa refeição!
Fonte: Piadas e para-choques nº1 – RDE – Revista das Estradas. 44.

O texto acima tem a intenção de provocar risos, é um texto humorístico. O que torna o texto engraçado?
a) O trovão que clareia o céu tornando o leão bonzinho.
b) O desespero do turista frente a frente com o leão.
c) A forma como o leão agradece a refeição.
d) A atitude do leão ao agir como cristão.

No trecho “Durante a excursão na savana, se perde e acaba frente a frente com um leão feroz.” A palavra em destaque pertence à classe gramatical dos
a) advérbios.
b) verbos.
c) adjetivos.

d) substantivos.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018


O hipertexto refere-se à escritura eletrônica não sequencial e não linear, que se bifurca e permite ao leitor o acesso a um número praticamente ilimitado de outros textos a partir de escolhas locais e sucessivas, em tempo real. Assim, o leitor tem condições de definir interativamente o fluxo de sua leitura a partir de assuntos tratados no texto sem se prender a uma sequência fixa ou a tópicos estabelecidos por um autor. Trata-se de uma forma de estruturação textual que faz do leitor simultaneamente coautor do texto final. O hipertexto se caracteriza, pois, como um processo de escritura / leitura eletrônica multilinearizado, multissequencial e indeterminado, realizado em um novo espaço de escrita. Assim, ao permitir vários níveis de tratamento de um tema, o hipertexto oferece a possibilidade de múltiplos graus de profundidade simultaneamente, já que não tem sequência definida, mas liga textos não necessariamente correlacionados. 
MARCUSCHI, L. A. Disponível em: http://www.pucsp.br. Acesso em: 29 jun. 2011.
O computador mudou nossa maneira de ler e escrever, e o hipertexto pode ser considerado como um novo espaço de escrita e leitura. Definido como um conjunto de blocos autônomos de texto, apresentado em meio eletrônico computadorizado e no qual há remissões associando entre si diversos elementos, o hipertexto
  1. A
     
    é uma estratégia que, ao possibilitar caminhos totalmente abertos, desfavorece o leitor, ao confundir os conceitos cristalizados tradicionalmente.
  2. B
     
    é uma forma artificial de produção da escrita, que, ao desviar o foco da leitura, pode ter como consequência o menosprezo pela escrita tradicional.
  3. C
     
    exige do leitor um maior grau de conhecimentos prévios, por isso deve ser evitado pelos estudantes nas suas pesquisas escolares.
  4. D
     
    facilita a pesquisa, pois proporciona uma informação específica, segura e verdadeira, em qualquer site de busca ou blog oferecidos na internet.
  5. E
     
    possibilita ao leitor escolher seu próprio percurso de leitura, sem seguir sequência predeterminada, constituindo-se em atividade mais coletiva e colaborativa.

OBS.: Copie a questão em seu caderno, marque a alternativa correta e diga o porquê da resposta.